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sábado, 18 de dezembro de 2010

Juvenal Juvêncio quer fazer pechincha por Wagner

Wagner ainda é um dos meias estudados pela diretoria do São Paulo para o ano que vem. Mas, no momento, o nome do ex-cruzeirense perdeu força no clube. As exigências recebidas não agradaram ao Tricolor. O clube não descarta ter o meia no Morumbi, mas precisa encontrar alternativas para isso.

– A verdade é que fizemos uma sondagem. O Juvenal (presidente), inclusive, participou disso para entender como seria. O que nos fosse dito, se estivesse dentro dos nossos padrões, daríamos andamento. Tomamos conhecimento e não há condições. Neste momento, não estamos negociando, o que não impede de acontecer no futuro – revelou o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes,
A cúpula confirma que os valores pedidos pelo Lokomotiv (RUS) giram em torno dos R$ 6,5 milhões, como revelou nesta sexta-feira. No entanto, esse não é o único montante a ser pago. Para se contratar um jogador desse porte, é preciso acertar outras remunerações, além de comissões e taxas de transferência. Por isso, o presidente Juvenal vai ter de pechinchar.

Wagner não está descartado, mas o Sampa tem data limite para contratá-lo. Ele tem de se reapresentar na Rússia em 5 de janeiro. O clube, que tenta baixar a primeira oferta recebida, prefere não tirar ele da lista de reforços, pois sabe que é difícil encontrar um atleta de qualidade para essa posição. Se não conseguir fechar com outros nomes que estão sendo estudados e, por enquanto, mantidos em sigilo, ele voltará a ser procurado.

Diante das dificuldades para encontrar um meia, o São Paulo já trabalha com a possibilidade de começar 2011 sem contratar um jogador para essa posição. Reforçar o setor tão carente pode acontecer com a temporada em andamento.

– Tudo o que o Paulo César (Carpegiani) solicitou estamos trabalhando. Temos algumas alternativas e não excluímos trabalhar com a possibilidade de só contar com um jogador para posteriormente – explicou João Paulo.

As condições para ter Wagner estão claras e o Tricolor admite que já as conhece. Se não quer pagar o que foi pedido, então é preciso negociar. E disso a diretoria gosta. 

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