O meia-atacante Marcinho, ex-Flamengo, e que atualmente defende o Qatar Sport Club (QAT), foi o primeiro pedido de reforço do técnico Tite à diretoria do Corinthians.
O treinador admira o jogador desde os tempos em que comandava o Al-Wahda, dos Emirados Árabes Unidos, e espera contar com ele para a próxima temporada. Este foi o último clube de Tite antes de acertar a volta para o Parque São Jorge.
O presidente do clube, Andrés Sanchez, mantém conversas com seu empresário, Giuseppe Dioguardi. Ambos já entraram em acordo em relação às bases salariais. Dioguardi, agente Fifa que representa Marcinho, prometeu sentar com a diretoria do Qatar S.C. no começo de dezembro. Nesta época, ele viajará para os Emirados Árabes para acompanhar a delegação do Internacional, que vai disputar o Mundial da Fifa em Abu-Dhabi.
Marcinho, 26 anos, mostrou-se honrado com a chance de disputar a Libertadores de 2011 pelo Corinthians. Seu contrato com o atual clube vai até agosto de 2011. Como está em alta na equipe, comandada pelo brasileiro Sebastião Lazaroni, a diretoria já manifestou o desejo em
estender seu vínculo. Se puder voltar para o Brasil, ele rescindirá o contrato e virá de graça. Além de Corinthians, Flamengo e Atlético-MG também já fizeram sondagens para tê-lo em 2011. A má situação de ambos os clubes, porém, faz o Timão largar na frente.
O jogador, destaque do Flamengo no Brasileirão de 2008, era o artilheiro da competição quando foi vendido para o Qatar S.C.
Na equipe alvinegra, ele disputaria posição com o meia Bruno César e até mesmo como parceiro de Ronaldo no ataque, no lugar de Dentinho ou Jorge Henrique.
sábado, 20 de novembro de 2010
Palmeiras vai atrás de 15 milhões
O presidente licenciado Luiz Gonzaga Belluzzo e o conselho gestor do Palmeiras definiram três opções para obter R$ 15 milhões e minimizar o déficit no balanço de 2010. A primeira é vender garotos, tais como Romarinho (Sub17), para o exterior.
A segunda, é o Marketing selar acordo de médio prazo para a manga da camisa e antecipar a renovação do contrato com a Adidas. E a terceira é a venda de produtos da Arena Palestra. O grupo está praticamente fechado como situação para as eleições em janeiro e entende que a redução da dívida global do clube é fundamental para a sequência no poder.
A segunda, é o Marketing selar acordo de médio prazo para a manga da camisa e antecipar a renovação do contrato com a Adidas. E a terceira é a venda de produtos da Arena Palestra. O grupo está praticamente fechado como situação para as eleições em janeiro e entende que a redução da dívida global do clube é fundamental para a sequência no poder.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
España perde de Portugal
Era para ser um amistoso comemorativo referente à candidatura ibérica para a Copa do Mundo de 2018, mas o que se viu no Estádio da Luz, em Lisboa, foi um baile de Portugal sobre a atual campeã mundial, nesta quarta-feira. Após excelente primeiro tempo de Cristiano Ronaldo, que só não marcou um golaço por conta de um vacilo de Nani, os lusos colocaram a Espanha na roda e golearam por 4 a 0 com muitos gritos de "olé". Carlos Martins, Hugo Almeida, e Hélder Postiga, duas vezes, definiram o placar.
Foi a segunda derrota pesada da Fúria após a campanha vitoriosa na África do Sul. Em setembro, os espanhois foram a Buenos Aires e voltaram com um 4 a 1 na bagagem diante da Argentina de Tevez, Messi e companhia. Ao menos pelas eliminatórias da Eurocopa de 2012 eles não fazem feio: três vitórias em três jogos pelo Grupo I.
Os portugueses, por sua vez, confirmaram a ascensão desde a eliminação para a própria Espanha nas oitavas de final da última Copa. Sob o comando de Paulo Bento, que substituiu o suspenso e demitido Carlos Queiroz, os lusos somaram sete pontos em quatro partidas pelo Grupo H. A torcida, no entanto, decepcionou. Apesar de o jogo ter começado às 21h no horário local, pouco mais de 20 mil pessoas compareceram, no menor público da temporada no Estádio da Luz.
Cristiano Ronaldo: show em 45 minutos
Momentos depois dos hinos nacionais já era possível constatar que a rivalidade entre os espanhois do Barcelona (Piqué, Puyol, Busquets, Xavi, Iniesta e Villa) e os portugueses do Real Madrid (Ricardo Carvalho, Cristiano Ronaldo e Pepe), que voltarão a se enfrentar no próximo dia 29, no Camp Nou, falava mais alto.
Principalmente por conta de Cristiano Ronaldo. O melhor do mundo em 2008 fez um primeiro tempo daqueles. Mesmo com dores na panturrilha, motivo que o fez ser poupado e substituído no intervalo, o astro merengue brincou de jogar bola diante de 10 titulares da Espanha na finalíssima do Mundial contra a Holanda, no Soccer City, em julho.
Seu primeiro ato veio aos 7 minutos, quando a seleção lusa já havia assustado com Nani, em chute que obrigou Casillas a espalmar e mostrar por que fora o melhor goleiro do ultimo Mundial, com menos de dois minutos. Mas voltemos a falar de CR7: após driblar Busquets, sofreu entrada duríssima do próprio volante do Barça. Não demorou um minuto para revidar.
Embora desse espaço na defesa, a campeã do mundo não fazia má partida e assustou aos 10 e 30, com Iniesta e David Silva - o último perdeu grande chance de cabeça.
Portugal, no entanto, abusava da velocidade dos seus pontas - Ronaldo e Nani - e controlava a partida. Aos 21, Nani descolou bom passe para Postiga, que tentou tocar por cima de Casillas. A bola voltou e saiu pela linha de fundo.
Aos 35, veio o lance que poderia ter sido capital: Cristiano Ronaldo foi lançado na esquerda, deu um lindo corte em Piqué, que passou em branco, e encobriu o arqueiro espanhol. Em impedimento, Nani cabeceou quando a bola já havia ultrapassado toda a linha do gol. Não só tentou “roubar” a obra do companheiro, como também deu motivo para o árbitro Antony Gautier anular o golaço com a ajuda do assistente. Incorretamente, diga-se, o que causou a revolta de CR7. O astro atirou a braçadeira de capitão no chão e falou alguns palavrões em direção a Nani, que se desculpou.
A pressão já era considerável que, no minuto seguinte, Piqué salvou com a cabeça gol certo de Carlos Martins. Aos 44, no entanto, não teve jeito. Cristiano Ronaldo novamente recebeu no lado esquerdo do ataque, deu um elástico inverso em Busquets e soltou a bomba cruzada. Casillas até espalmou, mas Carlos Martins não perdoou no rebote: gol do meio-campista, jogador do Benfica.
Os portugueses, por sua vez, confirmaram a ascensão desde a eliminação para a própria Espanha nas oitavas de final da última Copa. Sob o comando de Paulo Bento, que substituiu o suspenso e demitido Carlos Queiroz, os lusos somaram sete pontos em quatro partidas pelo Grupo H. A torcida, no entanto, decepcionou. Apesar de o jogo ter começado às 21h no horário local, pouco mais de 20 mil pessoas compareceram, no menor público da temporada no Estádio da Luz.
Cristiano Ronaldo: show em 45 minutos
Momentos depois dos hinos nacionais já era possível constatar que a rivalidade entre os espanhois do Barcelona (Piqué, Puyol, Busquets, Xavi, Iniesta e Villa) e os portugueses do Real Madrid (Ricardo Carvalho, Cristiano Ronaldo e Pepe), que voltarão a se enfrentar no próximo dia 29, no Camp Nou, falava mais alto.
Principalmente por conta de Cristiano Ronaldo. O melhor do mundo em 2008 fez um primeiro tempo daqueles. Mesmo com dores na panturrilha, motivo que o fez ser poupado e substituído no intervalo, o astro merengue brincou de jogar bola diante de 10 titulares da Espanha na finalíssima do Mundial contra a Holanda, no Soccer City, em julho.
Seu primeiro ato veio aos 7 minutos, quando a seleção lusa já havia assustado com Nani, em chute que obrigou Casillas a espalmar e mostrar por que fora o melhor goleiro do ultimo Mundial, com menos de dois minutos. Mas voltemos a falar de CR7: após driblar Busquets, sofreu entrada duríssima do próprio volante do Barça. Não demorou um minuto para revidar.
Embora desse espaço na defesa, a campeã do mundo não fazia má partida e assustou aos 10 e 30, com Iniesta e David Silva - o último perdeu grande chance de cabeça.
Portugal, no entanto, abusava da velocidade dos seus pontas - Ronaldo e Nani - e controlava a partida. Aos 21, Nani descolou bom passe para Postiga, que tentou tocar por cima de Casillas. A bola voltou e saiu pela linha de fundo.
Aos 35, veio o lance que poderia ter sido capital: Cristiano Ronaldo foi lançado na esquerda, deu um lindo corte em Piqué, que passou em branco, e encobriu o arqueiro espanhol. Em impedimento, Nani cabeceou quando a bola já havia ultrapassado toda a linha do gol. Não só tentou “roubar” a obra do companheiro, como também deu motivo para o árbitro Antony Gautier anular o golaço com a ajuda do assistente. Incorretamente, diga-se, o que causou a revolta de CR7. O astro atirou a braçadeira de capitão no chão e falou alguns palavrões em direção a Nani, que se desculpou.
A pressão já era considerável que, no minuto seguinte, Piqué salvou com a cabeça gol certo de Carlos Martins. Aos 44, no entanto, não teve jeito. Cristiano Ronaldo novamente recebeu no lado esquerdo do ataque, deu um elástico inverso em Busquets e soltou a bomba cruzada. Casillas até espalmou, mas Carlos Martins não perdoou no rebote: gol do meio-campista, jogador do Benfica.
Brasil perde da Rival Argentina, depois de 5 anos.
Mesmo com a volta de Ronaldinho Gaúcho a Seleção Brasileira, o Brasil não conseguiu vencer a Argentina, com gol de messi aos 46 min do Segundo tempo, em uma linda jogada da seleção Argentina.
O Brasil foi um pouco melhor no segundo tempo, mas mesmo assim foi um jogo truncado, Ronaldinho Gaúcho não teve a sua atuação esperada pelo torcedor Brasileiro, tanto o Brasil como a Argentina teve algumas chances de gol.
Felipão: Estamos fazendo milagre
Escassez de peças, dificuldade para contratar jogadores e montar uma equipe competitiva diante de um calendário tão apertado. Apesar de ter passado 8 anos longe do futebol brasileiro, Felipão já conhece estes problemas de longa data.
Depois da vitória sobre o Goiás por 1 a 0 pelo primeiro jogo das semifinais da Copa Sul-Americana, o treinador admitiu a limitação do elenco, mas buscou comparou o cenário atual com aquilo que ele mesmo encontrou quando desembarcou em São Paulo há treze anos, e que resultou em conquistas palmeirenses pouco tempo depois:
- Quando chegamos ao Palmeiras em 1997, também fizemos um trabalho de seis meses e escolhemos jogadores para compor. Só espero mais alternativas no ano que vem. Pelo o que conversei, temos possibilidade, sim, de realizar uma ou outra contratação. Com esse grupo, estamos fazendo algo espetacular para o momento.
Como em outras entrevistas coletivas, quando criticou a falta de opções no elenco, Felipão alertou, mais uma vez, para a dificuldade de se não ter as peças que gostaria:
- Esses são os jogadores que eu tenho. Eu não tenho ponta esquerda de velocidade, ou um ponta direita de velocidade. Tenho de armar a equipe com os jogadores que eu tenho. Em cima dessas características, muitas vezes a gente leva sufoco.
Com o resultado positivo nas mãos, o Palmeiras enfrenta o Goiás no estádio do Pacaembu na próxima quarta-feira, dia 24, pela segunda partida das semifinais da Copa Sul-Americana. O Verdão pode até empatar para garantir vaga à final da competição, quando enfrentará LDU (EQU) ou Independiente (ARG).
Depois da vitória sobre o Goiás por 1 a 0 pelo primeiro jogo das semifinais da Copa Sul-Americana, o treinador admitiu a limitação do elenco, mas buscou comparou o cenário atual com aquilo que ele mesmo encontrou quando desembarcou em São Paulo há treze anos, e que resultou em conquistas palmeirenses pouco tempo depois:
- Quando chegamos ao Palmeiras em 1997, também fizemos um trabalho de seis meses e escolhemos jogadores para compor. Só espero mais alternativas no ano que vem. Pelo o que conversei, temos possibilidade, sim, de realizar uma ou outra contratação. Com esse grupo, estamos fazendo algo espetacular para o momento.
Como em outras entrevistas coletivas, quando criticou a falta de opções no elenco, Felipão alertou, mais uma vez, para a dificuldade de se não ter as peças que gostaria:
- Esses são os jogadores que eu tenho. Eu não tenho ponta esquerda de velocidade, ou um ponta direita de velocidade. Tenho de armar a equipe com os jogadores que eu tenho. Em cima dessas características, muitas vezes a gente leva sufoco.
Com o resultado positivo nas mãos, o Palmeiras enfrenta o Goiás no estádio do Pacaembu na próxima quarta-feira, dia 24, pela segunda partida das semifinais da Copa Sul-Americana. O Verdão pode até empatar para garantir vaga à final da competição, quando enfrentará LDU (EQU) ou Independiente (ARG).
Marcos Perfeicão.
No primeiro jogo da semifinal da Copa Sul-Americana, contra o Goiás, o volante Marcos Assunção marcou mais um gol com a camisa do Palmeiras e decidiu novamente para a equipe do técnico Luiz Felipe Scolari. Nesta rotina de sempre aparecer quando o Verdão mais precisa, o jogador chegou a dez gols, empatando com o atacante Kleber na vice-artilharia da temporada.
E esta boa fase faz com que Assunção já mire um novo projeto no Palmeirasser o goleador do ano e da Copa Sul-Americana. Como marcou em todas as fases da competição internacional, o volante já tem quatro gols, apenas dois atrás dos artilheiros Rafael Moura, do Goiás, e Rodrigo Mora, do Defensor Sporting. Se o clube confirmar o favoritismo e chegar à final, Assunção terá mais três oportunidades para alcançar esta marca.
Para alcançar este feito, o camisa 28 terá de mudar a média de um gol por fase e balançar as redes mais vezes. Se inspirar-se na partida contra o Internacional, no Campeonato Brasileiro, quando marcou dois gols de falta, pode, inclusive, passar a marca de seis gols e assumir a artilharia isolada da Sul-Americana.
- Eu me considero um jogador importante. Quando se joga em um time grande como o Palmeiras, tem de se considerar importante. Trabalho para ajudar o time.. Não trabalho pensando em ser o melhor do time, um ídolo - disse o "humilde" Assunção após a partida.
Porém, o projeto não se limita à competição que é o foco de Felipão para esta temporada. A "missão" de Assunção envolve também a artilharia do Palmeiras no ano. Com 14 gols, o agora cruzeirense Robert ainda é o principal goleador da equipe na temporada, já que marcou gols importantes no Campeonato Paulista, quando ainda defendia o Verdão.
Após o gol sobre o Goiás, na noite desta quarta-feira, Assunção chegou a dez gols, assim como Kleber Gladiador. Entretanto, se quiser alcançar esta marca, o volante terá de pedir para atuar também no Campeonato Brasileiro, competição na qual Felipão tem poupado a maioria dos jogadores titulares.
Se depender de seu momento no Palmeiras, o camisa 28 ainda será muito importante para o clube.
- Espero ser muito mais importante do que estou sendo. Me considero importante, mas vou me considerar mais com um título. A gente tenta acertar em todos os chutes. Mas o mais importante é a vitória - concluiu.
E esta boa fase faz com que Assunção já mire um novo projeto no Palmeirasser o goleador do ano e da Copa Sul-Americana. Como marcou em todas as fases da competição internacional, o volante já tem quatro gols, apenas dois atrás dos artilheiros Rafael Moura, do Goiás, e Rodrigo Mora, do Defensor Sporting. Se o clube confirmar o favoritismo e chegar à final, Assunção terá mais três oportunidades para alcançar esta marca.
Para alcançar este feito, o camisa 28 terá de mudar a média de um gol por fase e balançar as redes mais vezes. Se inspirar-se na partida contra o Internacional, no Campeonato Brasileiro, quando marcou dois gols de falta, pode, inclusive, passar a marca de seis gols e assumir a artilharia isolada da Sul-Americana.
- Eu me considero um jogador importante. Quando se joga em um time grande como o Palmeiras, tem de se considerar importante. Trabalho para ajudar o time.. Não trabalho pensando em ser o melhor do time, um ídolo - disse o "humilde" Assunção após a partida.
Porém, o projeto não se limita à competição que é o foco de Felipão para esta temporada. A "missão" de Assunção envolve também a artilharia do Palmeiras no ano. Com 14 gols, o agora cruzeirense Robert ainda é o principal goleador da equipe na temporada, já que marcou gols importantes no Campeonato Paulista, quando ainda defendia o Verdão.
Após o gol sobre o Goiás, na noite desta quarta-feira, Assunção chegou a dez gols, assim como Kleber Gladiador. Entretanto, se quiser alcançar esta marca, o volante terá de pedir para atuar também no Campeonato Brasileiro, competição na qual Felipão tem poupado a maioria dos jogadores titulares.
Se depender de seu momento no Palmeiras, o camisa 28 ainda será muito importante para o clube.
- Espero ser muito mais importante do que estou sendo. Me considero importante, mas vou me considerar mais com um título. A gente tenta acertar em todos os chutes. Mas o mais importante é a vitória - concluiu.
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